O TERRAÇO
As guirlandas de sobrinha;
Protegeu-me dos guarda-chuvas;
Porque os pingos de chuva cristalinas;
Bailavam sobre o amor que se ruísse.
A seda amaciou o cetim no veludo;
Como se fosse um tapete de jardim;
Onde a magia era simplesmente amar;
Num amor sem um fim.
Como as perolas do mar em linhas;
Teci os bordados do novelo de lã;
Que fizeram roupagem para o amor.
E, os gansos nos lagos a me olharem;
Fizeram um sinal para o céu cinzento;
Avisando-me para eu esperar o amor desabrochar.