LUSCO-FUSCO
Quando os colibris voam;
Entre as magnólias do jardim;
O céu se enaltece em brisa;
Se fazendo chover de poesia.
Em cada linha escrita;
Eu digo frases d'amor;
Para o meu bem-querer;
Se encher de alegria.
Ó homem, sabes tu que és-me como um arco-íris;
Enquanto o sol em sinfonia perpetua-se em magia;
Num colossal vislumbre de serestas de raios celestes.
Sou o teu violino que toca em sintonia com os anjos;
A marcha que de longe ecoa o clarão da aurora;
Que nos veste de rimas no nosso eterno arrebol.