ENTRE A RAZÃO E A INQUIETUDE
Ó homem, asserena-te o teu coração;
E, serve de bondade os outros com amor;
Que dão-te amor porque estás próximo;
Não acusando-te e sendo justo em bondade.
Se a dor é um bem necessário, reclame;
Não para os que estão próximo de ti;
E, sim, para si mesmo, em silêncio;
Porque és o único a despertar da dor.
Sintas o quão belo é o teu interior;
Mude, ande no meio da tua serenidade;
E, mate o lobo que uiva dentro de ti.
És o caminho que mesmo inquieto, o tens;
Escapismo não é o que demonstras para mim;
Porque se tens problema irás sanar com amor.