PEDOFILIA (SONETO)
PEDOFILIA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Crime covarde sobre geralmente crianças,
Inocentes e indefesas a pedir por ajuda...
Imparcialidade da covardia a ação muda;
Mais dentro da própria casa as piores lanças.
Impunidades aumentam infratores festanças,
Injustiças pelas impiedades muito agudas,
Maldosamente sobre aqueles de armaduras...
Baseando na sua maior força sobre as tranças.
Inocências vulneráveis como plantas as mudas,
Corpos frágeis para a formação das condutas...
Aproveitadores desleais agem sobre poupanças.
Anjo do mal acima do anjo do bem as heranças,
Imperdoável crime no Céu carregado a balança;
Dor maior aplicada a uma violada que a tudo fura.
Da cor clara encardida a cor ligeiramente escura,
Fragilidade invade a morosidade vagarosa e mansa,
Locais para parar a roleta russa que a tudo avança,
Do mais forte sobre o mais fraco a horrível usura.
Galhos fracos inexpressivel possíveis as estruturas,
Inexperiência pequena a pouca idade da confiança,
Por onde devia vir a proteção abandonada a aliança,
Frutas verdes relevantes pegas antes de estar madura.
A menor ou maior tamanho ligados a idade da estatura,
Ruim ao cruel de quem explora a uma inalterável postura,
Retirando a força ou aliciando um sonho da esperança.
Quando crescida poderá sugerir da vida por muitas mudanças,
Porquanto menor terá que haver respeito às leis da insegurança;
Pedofilia filia covarde sobre uma fragilidade pontiaguda.
Vindo a pagar pela vida que for passar a aprendizagem que se estuda.