ÂMAGO À MOSTRA
Vomito alguns versos, intentos...
Dependo do refluxo do meu ego?
Alguns, doces, os distintos, eu nego,
Diversos, amenos, amargos, tantos...
Díspares, encharcados com meu fel,
Alentos, versos, estranhas expressões...
Soltos nos sonhos reais da vida, intenções,
Será, alcançar a flor, sem extrair o mel.
Meu vômito amargo, cheio de confissões,
Detalhado em versos, tantas emoções,
Vindo de um refluxo, que não sei conter.
Vou me ater, me vigiar, desses versos,
Esse fel, por si, mira temores diversos,
Revelando âmago, que não sei reter.
Vomito alguns versos, intentos...
Dependo do refluxo do meu ego?
Alguns, doces, os distintos, eu nego,
Diversos, amenos, amargos, tantos...
Díspares, encharcados com meu fel,
Alentos, versos, estranhas expressões...
Soltos nos sonhos reais da vida, intenções,
Será, alcançar a flor, sem extrair o mel.
Meu vômito amargo, cheio de confissões,
Detalhado em versos, tantas emoções,
Vindo de um refluxo, que não sei conter.
Vou me ater, me vigiar, desses versos,
Esse fel, por si, mira temores diversos,
Revelando âmago, que não sei reter.