Flores que não ganhei... [Soneto reflexão]

Flores que não ganhei...

Celso Gabriel 'Boaratti' de Toledo e Silva – CeGaToSí®

Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®

Poeta da Vida® - Querubim Poeta® - Encantador de Palavras®

Poeta do Cotidiano®

Concebida em: Piracicaba-SP, 23/maio/2015 – 13h40

Tenho a confessar, quantas foram às flores que eu quis ganhar em vida,

Raras foram às vezes que isto aconteceu que brilhassem aos meus olhos,

De toda a minha existência precisei da minha iniciativa para adquiri-las,

Não culpo a ninguém, tão pouco recrimino, é uma falha comum e perdoável;

Todos, sem exceção somos humanos, mortais e falíveis no pensar e nos atos,

Nada que nos impeça de rever e refazer, ir e ofertar, presentear e ver o sorrir,

De certo o que mais falta é a iniciativa, o perder do medo e despertar a coragem,

Que haja o compartilhar de alegrias, felicidade, emoções e sentimentos aflorados;

Tenho a confessar, quantas foram às flores que eu quis ganhar em vida,

Todos, sem exceção somos humanos, mortais e falíveis no pensar e nos atos,

Mas há para tudo o seu tempo, à sua hora, o seu lugar e a atitude esquecida;

Não culpo a ninguém, tão pouco recrimino, é uma falha comum e perdoável,

Que haja o compartilhar de alegrias, felicidade, emoções e sentimentos aflorados,

O que se deve ter de certo que o tempo é curto, então não espere que 'este' se finde.

CeGaToSí
Enviado por CeGaToSí em 04/08/2020
Código do texto: T7025815
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