Cor Vernacular
Inaturais vermelhidões
Com vestes vis, dos aventais...
São os tremores das razões
Mais ledas, fétidas... Dos ais.
Ressurgem novos corações
Dos ventos mortos, colossais...
Será que é o som das estações
Vituperando os terminais...?
Renasce à cor vernacular
No verso deste vil luar
Impregnando de torpor
Os tredos sulcos tumulares...
A morte está voando os ares!
Ao cágado do tempo: A dor!