O DESPERTAR
Somos tão frágeis diante das circunstâncias;
Que a vida em seu curso natural expressa;
Pelo tempo que vivemos ao rezarmos;
Nos momentos que temos em vida.
Quão tolo fui eu de acreditar nas histórias;
Que maliciosos contavam-me para eu adormecer;
Pois, se fosse apenas os meus pais em verdade;
Contando-me histórias, eu não estaria sofrendo
Fui ingênuo perante o circo que estendeu-se a lona;
E, com sabedoria, depois de tanto sofrer por suavidade;
Deixei que o vento me movesse em vida para eu acordar.
Hoje, eu sou o errante julgamento dos meus algozes em terra;Porque eles me fizeram perceber que o mundo não era cor de rosa;
Como imaginei ao olhar os olhos belos de meus pais.