JESUS NA CRUZ (SONETO)

JESUS NA CRUZ (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

"Todas as coisas lhe são possíveis afasta de mim este cálice de sofrimento" e então;

"Que seja feita a sua vontade, a sua vontade é a verdadeira razão";

"Pai perdoai eles não sabem o que fazem" o perdão;

"Mulher olha aí o teu Filho" segue o voto de compaixão.

"Ao invés de água me deram vinagre para beber" insubordinação;

"Deus meu Deus meu porque me abandonaste" a remissão;

"Está tudo consumado" chegando a hora da sua morte será a redenção;

"Pai, ao Senhor entrego o meu espírito" para ressuscitar antes descer a uma mansão.

Para o além onde vivem os mortos, purgatórios a hora da avaliação;

De um alto berro morreu Jesus Nosso Senhor a contemplação;

Rasgando o Céu e a terra com um forte temporal e um terremoto a destruição,

Tirando Jesus Cristo da cruz levaram a um sepulcro por oração;

Ressuscitando foi para o Céu a Deus pai com a sua coroação;

Permanecerá sempre ao lado de Deus como uma eterna retribuição.

Ao fim daquele dia estariam no paraíso a promessa a um dos dois ladrões.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 04/07/2020
Reeditado em 04/07/2020
Código do texto: T6995758
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