TRANSPOSIÇÃO (SONETO)

TRANSPOSIÇÃO (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

O Rio Nilo desde o Egito antigo há uma grande parte,

Que por longos dois mil quilômetros não há afluentes,

Devido suas produções apostaram a algo mais fluente;

Ajuda a seus súditos e povo como uma obra de arte.

No Brasil após séculos de descasos surgiu um encarte,

Discursos e licitações furadas, um governante fez o urgente;

Finalizou uma iniciada obra dos buracos para consequentes,

Estiagens da região nordeste por áreas caatingas proeminentes.

Tanto o Nilo como o Mucuripe, caminhavam a conveniente,

Atender o povo enquanto alguns vazam das regiões insurgentes;

Por busca de algo inapreciavel pessoal em regiões a seu estandarte.

Buscando até uma nave espacial ou foguete para ir a Marte;

Há anos sofria está região causando nas reportagens enfartes;

Um não superfaturamento da honestidade como Griff emergente.

Da transposição de cada um surge as luzes dos baluartes,

Pelo que ninguém fez a anos aqui na política é fazer arte...

Ninguém considera o sofrimento do povo as gases poluentes,

Mesmo daqueles que fogem para as grandes metrópoles estridentes.

Egito dos escravos semitas ligados ao sistema congruente,

Faraós que governavam pelos deuses cientifistas dos crentes;

Brasil das falcatruas levando a ruínas como lixos dos descartes...

A quem fez dando a esta lisura uma mudança nova no contraste.

Egito e Brasil irrigações ou transposições pelo mundo a um starte;

A quem inaugura pelas disputas ou brincadeiras das corridas dos carts;

Secas causam misérias como holofotes focalizando os efervescentes.

Transposição de um rio ou mar a favorecer levando água potável a várias gente;

Pelos que roubam e não fazem nada, nada são como pessoas decorrentes;

Primeiro a chegar e a fazer como pioneiro inovador por um caráter bom a parte.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 28/06/2020
Reeditado em 29/06/2020
Código do texto: T6990609
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