OS FILHOS DE HINON
Ó céus, Não calar-me-ei!
Meus inimigos se amotinam;
Guaram ódio contra mim;
Agindo como fogo em brasa.
Eu os trato como palha.
Porque eles vivem a esmo;
Sendo eles meus algozes em fúria;
Mato-os aquebrantando suas forças;
Eu sou o devorador das palavras;
Que veste-me do escudo da sabedoria;
Na fé, ergo-me em oração, um clamor...
Sou a romaria que segue em prece;
E, consigo arruinar a fumaça da maldade;
Sempre vestido da armadura de fé.