Músicas Obnubiladas Clássicas
Ausculto o templo que mata o devir
E sinto o algoz a julgar a minha alma
Escruto a rósea colmeia sem calma
E afundo ao medo do que há por surgir.
Eu rujo à vida que mata o esvair
Cavalgo a dor a escalar pela agalma
E me oblitero no horror de tal palma
Que sinto a dor no meu peito fluir
Eu analiso a audição do concerto
Então critico a visão que foi posta
Contemplo o véu das mulheres do excerto
E nesta ação musical justaposta
Eu ouço o ardor do gorjeio do enxerto
E não contento com toda essa bos..!