ESTÓRIAS DE FIRMINO (Garimpo de São Tomé)
ESTÓRIAS DE FIRMINO
(Garimpo de São Tomé)
Foi no meio da caatinga,
Onde a cobra rastejou,
Que juazeiro tinha a sina,
De dar sombra a quem sonhou.
E Firmino percorria,
Os caminhos do Recreio,
Procurando o que queria,
Nas entranhas de um veio.
Pois sonhava com o ouro,
No garimpo do tesouro,
Que detinha seus delírios.
Pois Tomé foi seu emblema,
E o acordar da seriema,
Ecoou pelos seus trilhos.
ESTÓRIAS DE FIRMINO
(Garimpo de São Tomé)
Foi no meio da caatinga,
Onde a cobra rastejou,
Que juazeiro tinha a sina,
De dar sombra a quem sonhou.
E Firmino percorria,
Os caminhos do Recreio,
Procurando o que queria,
Nas entranhas de um veio.
Pois sonhava com o ouro,
No garimpo do tesouro,
Que detinha seus delírios.
Pois Tomé foi seu emblema,
E o acordar da seriema,
Ecoou pelos seus trilhos.