JOSÉ ALBERTO BRAGA COSTA (Poeta Braga Costa), brasileiro, natural de Jequié(BA), nascido de parto precoce (7 meses) em 04/maio/1964, às 01h30m, no segundo decanato do signo de touro (com ascendente em peixes), sendo também do signo de dragão de madeira (no zodíaco chinês), tem sua linhagem étnica mesclada por celtas, mouros, galícios, africanos e indígenas, onde busca suas inspirações poéticas, culturais e da natureza terrestre e cósmica;
- Casado com D. Nara Hilnaide desde o ano de 1989, geraram três filhos, sendo dois homens (Raphael e Gabriel), intercalados por uma mulher (Érica);
- Filho de um comerciante (Agnaldo Silva Costa) e de uma professora (Camila Braga Costa), ambos aposentados, é sobrinho em primeiro grau do saudoso escritor baiano Pedro Paulo Braga (1921-2009), dramaturgo, poeta, contista, jornalista e confrade da AJL - Academia Jequieense de Letras, sendo um dos seus fundadores; e
- Também é irmão de outras duas mestras e uma enfermeira, donde teve colos e ombros para os sonhos e lágrimas poéticas que tanto ebulem em sua mente.
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- Esse autor, embora se considere um cidadão do mundo, se orgulha de ser um baiano e jequieense, por essa ser uma terra na qual passaram bandeirantes, imigrantes europeus, inconfidente mineiro, sertanistas, índios, pretos escravizados e demais fugitivos da escravidão, cangaceiros, coronéis do império, tropeiros, mercadores, líderes políticos, mestres e poetas, sem falar nas senzalas e quilombos, que nos deixaram a pimenta para o molho e os miúdos de fumeiro para as feijoadas e guisados;
- Ele é mais um personagem na história literária de uma Jequié acadêmica, com certeza! "Meca do Sudoeste", meio moura, itálica, ibérica, indígena e preta, crescendo entre os séculos XIX e XX, Jequié é o centro cardíaco das veias e veios que imprimiram o progresso dessa região da Bahia, a qual sofreu certo declínio com o advento das rodovias e o ocaso das ferrovias e hidrovias, que voltam ao debate do que se descortina para um novo futuro, inserido no século XXI, entre trilhos, comércio, indústrias, turismo, esportes radicais, veios minerais, terras raras, piscicultura, pecuária e irrigação, além de centro educacional e cultural, sob a marca energética do Sol e da água que abundam os dias de uma "Cidade Sol";
- Escritor e poeta, além de membro e Vice-Presidente do Conselho Municipal de Política Cultural do município de Jequié (Biênio 2022/2024), também participando da ACJ - Associação Cultural de Jequié, o autor tem formação acadêmica desde o ano de 1987, com bacharelado em Administração de Empresas (UFBA), especialização lato sensu em Administração Pública (UEFS) e participação em especialização lato sensu - sem apresentação de monografia - em Antropologia com ênfase em Culturas Afro-Brasileiras (ODEERE/UESB), onde concluiu a parte disciplinar;
- Trabalhando de out/1972 até dez/2019, teve experiência laboral no comércio de auto-peças e acessórios, bar, lanchonete, sorveteria, delivery de massas, representação comercial, representação escolar e acadêmica estudantil (Grêmio, D.A., D.C.E. e Colegiado de Cursos), ensino médio técnico público, ensino superior privado, palestras sobre transito e assuntos correlatos. Exerceu a presidência da Associação Jequieense de Administradores - AJA, a 2ª Tesouraria da CDL de Jequié, a Secretaria e Diretoria de Protocolo do Rotary Club de Jequié (antigo Distrito 4550), além de atuação na área de segurança pública e fiscalização de trânsito (atividade policial rodoviária), concomitante com a agricultura familiar, a qual foi praticada sob parceria com meeiro, no plantio irrigado de melancias;
- Hoje, no ano de 2024-AD, estando no gozo de aposentaria voluntária por tempo de contribuição, mesmo com indicação de invalidez, dada por Junta Médica Federal, vivencia a transição dos 60/61 anos;
- Tem formação sócio-política de centro-esquerda, embora conviva em harmonia com todos aqueles que se predisponham ao diálogo equilibrado, respeitoso e tolerante;
- Gosta não só da senda literária, mas ama a natureza e o Cosmos, onde também os utiliza como fonte de inspiração e contemplação.
- Teve como entretenimento os jogos de desempenho individual, como xadrez, ping-pong, sinuca, dominó e cartas de baralho, mas tem gosto eclético quanto aos esportes. Todavia, devido à saúde ortopédica e cardíaca, tem evitado quaisquer jogos de esforço e agilidade física, pois padece de bursite degenerativa em ambos os braços, além hérnia de disco com degeneração nas vértebras L3/L4/S1, espondiloartrose lombar, escoliose, lordose, cifose e algo mais na área do coração. Também se deleita com audição musical, filmes, documentários, entrevistas, shows musicais, ópera e peças teatrais. Ama antropologia, filosofia, sociologia, arqueologia, astronomia, astrologia, botânica, história, geografia, geologia e até astrologia, sem falar que é louco por fazer trilhas, que usa para se reconectar com bichos, plantas, grutas, cachoeiras, o sol, a lua e as estrelas.
- Levado por momentos de melancolia e depressão, além da fragilidade no tocante à saúde, enveredou pelos caminhos da escrita, sonhos e poesia em meados de 2018, mais precisamente em 02/04/2018, com publicações em página autoral no Facebook, embora esteja dando mais atenção ao aplicativo Instagram (@prosas_de_braga), como plataforma para divulgação de seus trabalhos e pensamentos;
- Ainda em 2021 veio a participar da seleção do ENEM, com resultado de 651.9 pontos, numa ânsia pelo retorno ao convívio acadêmico, mas a universidade pública local não abriu vagas imediatas e vai ficar para adiante a aventura acadêmica. Também teve publicado o conto Idéias e Colóquios na Quarentena, inserido na coletânea Histórias de Quarentena, lançada em março/2021 pela editora Helvétia Editions. Outro trabalho publicado foi o poema Quem pensa sozinho não existe, contido na coletânea de poesia contemporânea Desenvolvimento e Humanidades: Além do Isolamento Social, Editora Alucinação/2021, Camaçari-BA, num esforço empreendido pelo CRDH/UNEB. No final de 2021 foi posta uma nova publicação em livro, que contou com apoio irrestrito dos escritores Gilberto Martins e Anália Maria, que buscam a poesia como instrumento na educação escolar, onde foram apresentados 5 poemas na coletânea Poesia na Escola: José Alberto Braga Costa e outros autores, pág. 15 a 19, 6ª Edição, Editora Palavra é Arte/2021, Brodowski-SP, sendo eles: "Viver com cada sentido", "Que a semente seja melhor", "Esquina sem beira", "Folhas libertas" e "O passado que invejo";
- Em 13/01/2022, com apoio da poetisa sul-mato-grossense Delasnieve Daspet, tem a poesia minimalista "Fáceis" publicada na coluna "Poesia, Prosa e Verso à Janela", do Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul; e
- Triste com a condição precária em que se encontra a humanidade, faz críticas contundentes ou veladas ao comportamento político e social humano na sua inserção terrena, enaltecendo as virtudes ou expressando o seu descontentamento com os pecados capitais desse ser social onívoro, inquieto e voraz, que devora não só a tudo que alcança, mas a si próprio, em carne ou espírito, com suas emoções narcisistas, bipolares, extravagantes e também recheadas de hipocrisia, contradições e bestialidade, inerentes a esse agir errático, que vive de guerras e pilhagens.
- Agora, ainda no ano de 2024, retorna ao meio acadêmico para um Curso de Extensão em Metodologia da Pesquisa em Relações Étnicas, realizado pelo ODEERE/UESB, com um olhar voltado para um possível mestrado. -- Em agosto/2024, entra para o time de colunistas do site www.tvjequie.com.br, onde posta poesias e algo mais.