O MAR
Talvez eu tenha levado muito tempo;
Para enxergar sinceramente, o amor;
Porque ele estava na minha frente;
Buscando apenas um beijo de fervor.
Eu sinceramente não compreendia o porquê;
Pela angústia que fervia o meu pranto em dor;
De um só dia ser névoa em desalento engano;
De ser um ser sofredor, porque não te tenho em beijos...
Se sou o alento de uma permanência em mim ausente;
É-me conciso te dizer que não fostes o meu amor;
E esse beijo maldito, foi o não te querer em flor!
Mas te tenho no quem de um só ninguém;
Pelas lágrimas em meu ser em em despedida.
A pedir que me deixes por não te querer em amor.