HORA DO ALMOÇO (SONETO)
HORA DO ALMOÇO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Um cheirinho de preparo e apronto de comida desperta a fome,
Bateu a vontade do organismo humano procurar a se alimentar,
Cada gosto a equivalência da necessidade impulsionada a paladar,
Cardápios as variedades dos bandejoes pelo que mais se consome.
Mesas atoalhadas pelos pedaços compassos que a todo instante some,
Saladas, verduras, carnes com o básico nas vasilhas para direcionar,
Azeites, condimentos ou pimentas com molhos para por cima rechear,
Apetites deliciosos para os sabores dos olhares vigiar acima como drones.
Sentando nas cadeiras rodeando as mesas suficientes emergentes a se fartar,
Bebidas companheiras como de um refresco ou suco a que a sede vem a matar,
Expostos ou postos as diversificacoes digestão ligado a tudo que se come.
Sobremesas sobre as mesas recheadas dos quitutes a usura de todos os cones,
Frutas frescas as frescas servidas de lanches antes ou depois do almoço ou jantar,
É a hora do almoço a qualquer hora fora a fora em que a fome começa a incomodar.