USAR MÁSCARA (SONETO)
USAR MÁSCARA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Usar máscaras imunizadas das perigosas doenças,
Como que de epidemias ou pandemias contagiosas;
Protegendo parte do rosto a uma inseminação copiciosa,
Isolamentos evitando aglomerações com muitas presenças.
Longe dos bailes a Fantasia com danças divertidas as crenças,
Carnaval contaminado do mal fosforescente as rosas das rosas,
Longetividades cautelas como flertes das assuntadas prosas,
Exageros desesperos produzidas por políticas malfadadas das imprensas.
Daquilo que se pode combater pelo que de ruim nunca a vença...
Um antídoto específico pelo remédio de que sobre algo, a pensa...
Definitivo as respirações por muitas comemorações vitoriosas.
Entendimentos criteriosos a praticados por uma espuma nebulosa,
Daquilo que pega no ar, ou tocar, como do contato a duas fases dolorosas;
Levando as circunstâncias as estâncias aumentativas da emergência.