IMPÉRIO ROMANO (SONETOS)
IMPÉRIO ROMANO ( SONETOS)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
De Rômulo e Remo seus fundadores que a fez reinar,
Rômulo de 753 a 715 a. C. a sua maior abdicação,
Um dos quatro grandes reinos universais a dominação,
Do mundo por toda a terra a heróico estóico conquistar.
Império, república e depois império de novo a forte Inovar,
A formação militar a que contingente formado veio a criar;
A advocacia surgido as resoluções das defesas a julgar,
Armas de guerras sofisticadas vencedora a muitas confraternizações.
De onde surgiu o cristianismo símbolo peixe a que veio eterno a ficar,
O catolicismo pregado por Jesus Cristo a uma leal contemplação;
Fundando em Roma o episcopado a que muitos vem a venerar.
Reinos satélites do que este império vasto e crescente veio a ocupar,
Muitos através das embarcações marítimas das ilhas pelo mar...
Quartéis ou fortes sobre os novos reinos que ele a fez conquistar.
Seus imperadores ou generais que a todos a tinham que respeitar,
Senado que organizava e ditavam como era as suas instituições;
Conselheiros ministravam restauradores de qualquer decisão;
Cumprindo acordos internos ou externos dos territórios a governar.
Construções dantescas com irrigações fluviais vindo a mananciar;
Fornecimentos de águas distribuídas as determinadas servidões;
Hierarquias organizadas faziam suas escalas as pretensões;
Cumprido a sua mitologia ou leis as informações a propiciar.
O ampliamento deste reino promovendo a que fez a comandar,
Guerras das conquistas do inimigo vencido vindo a escravizar;
As novas vigas ou bigas que para o império romano tinha que elevar.
Grandes exércitos abriam estradas para os seus pelotões passar,
Pelo Oriente ou ocidente do velho mundo como rotina de destruição;
De Roma vinham as ordens que eram cumpridas a recomendação.
Intermediado por Nero a Diocleciano cronológicos nas dez perseguições;
Do Coliseu ou arredores cumplicidades direcionadas aos clericais cristãos;
Tomadas dos reinos pelos percursos das políticas a que todos tinham de acatar;
Na mundo um só reino comandando as ordens do que era para a frente esticar.
Rivalidades dos generais com os imperadores aconteciam com retaliações;
Discórdias destes com os povos as injustas atitudes de retratações;
Jogos gladiadores distraiam parte do povo tirando o seu direito de pensar,
Democracias Fantasiosas daquilo que todos esqueciam de reivindicar.
Filosofias historiografias das incertezas das realidades a espalhar,
Desacordos por intrigas entre aqueles que mais achavam de mandar;
Do numero dez representado por um X maiúsculo a representar.
Uma civilização expansiva deste triunvirato a que veio mandando a separar;
Do império romano do ocidente com o oriente com dois imperadores a comandar;
Um em Roma outro em Constantinopla ligados a seu único pudico brasão.
Com a existência de um pouco mais de mil anos este veio enfim a se acabar;
Divididos entre reinos enfraquecido a força dele que veio relutante a encerrar;
Discórdias internas e acordos com inimigos fez os seus relatos de exatidão,
A medição de força e poderio entre muitos foi de uma progressiva imposição.
De Marco Aurélio com Comodus no epílogo do filho que o foi assassinar,
Seu pai para que no seu trono ele pudesse de vez a sudito sentar;
Como que de outras muitas disputas que foram das suas continuações,
Dinastias oligarquias foram sistemas teoremas por muitas consignações.
Das dez invasoes dos povos bárbaros foi de lúdica e cúmplice aplicação,
Dos ostrogodos, vândalos aos hunos... as suas ferozes e odiadas repreensões;
Esfacelando de vez o império romano causando a destrutiva finalização.
Surgindo o regime feudal do seu senhor sobre sua camponesa servidão.
Com o último imperador Rômulo até o final de sua total demolição;
De Rômulo a Rômulo até onde este reinado grandioso se fez a dominar.