CLEÓPATRA (SONETO)
CLEÓPATRA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Nome de sete rainhas da dinastia do antigo Egito,
Cleópatra VII nascida em 69 a.C. destacou-se,
Grande rainha de 52-30, a que transportou-se,
Célebre por sua atraente beleza a um real agito.
Imperadores Júlio César e Marco Antônio foram peritos,
Seduções sobre estes pretendentes a quem a combinou-se;
Contradizendo as leis romanas neste cenário que a trouxe;
As relações que causaram várias retaliações a altos gritos.
Abatendo-se a derrota de Marco Antônio em Accio a atrito,
Apaixonada a uma obcecada paixão preza a diversos ritos...
Perdendo sua razão de viver ao qual a angustia entregou-se.
Por seu grande amor conteve-se a um mundo restrito;
Melancólica pessimista de um futuro imaginado contrito;
Provocando a picada de uma serpente aspide, suicidou-se.
Da mais famosa rainha a este império foi a predominar,
Levando este reinar neste tempo ao concorrido apogeu;
Transposição do Rio Geon (Nilo) a afluente que compadeceu,
Dois mil quilômetros por bem distante as águas a desembocar.
Dos quatro Rios do paraíso terrestre a que ligava ao mar,
Rio Nilo, Pison, Hiddekel (tigre) e Eufrates precursores Egeu...
Faraós foram ligados ao ocultismo que assim se sucedeu...
Ampliação deste reino as conquistas que foram levantar.
Cleópatra VII foi a mais propulsora e vislumbrante a prezada reinar,
Produções dos mais preciso algodão chegando rico a exportar,
Pirâmides e Esfinges como a de Queops, e a de Guize que a procedeu.
O mistério das suas construções a quando foram no tempo a edificar,
Tumbas dos imperadores gestores que ali fidedignos foram sepultar...
As terras do Egito com a sua histórica rainha que a tudo isso foi destacar.