AVENIDA RIO BRANCO (SONETO)
AVENIDA RIO BRANCO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Do Barão do Rio Branco a justo homenagear,
A Avenida que leva o seu nome a constatação,
Da ex antiga Avenida central que foi acabar,
Para surgir está modernizada as novas instalações.
Da Praça Mauá até a Cinelândia com recomendação,
Café Nice cabaré que a muitos foi brusco a convidar,
Museu de Arte Moderna aberto as alegres visitações,
Biblioteca Nacional dos seus intermináveis livros a buscar.
O Teatro Municipal beldades históricas a sua grande prescrição,
Edifício Central como que de vários outros para apreciação,
Desfiles estilos pelo endereço a que está prestes a encontrar.
Travessas e ruas até chegar a suntuosa Avenida Beira Mar,
Do centro do município do Rio de Janeiro a maravilhado adornar,
Seu destino próximo a tudo de postal por onde passar a visitar.
Da Avenida Presidente Vargas uma das que há para atravessar,
Boulevard Olímpico completa o luxo preciso da sua ascensão,
A Igreja da Candelária da fé católica a que devemos todos rezar,
Por muitos propósitos pelo IPHAN tobamento a que é de preservar.
Gravadoras, empresas e empreendimentos distribuídos na sua dimensão,
Aeroporto Santos Dumont dos turistas indo e vindo de algum lugar,
Monumento dos Pracinhas heróis da segunda guerra Mundial a guardar,
Pelo aterro do Flamengo localização exposta para quem quer caminhar.
Corporações instituições que além dos práticos estudos é de se respeitar,
Edifícios artifícios dos ofícios estabelecimentos ornamentos congregações,
A Praça XV das barcas e do Paço Imperial da realeza onde um dia foi morar.
A Rua do Rosário, Ouvidor e Sete de Setembro e tantas outras a atravessar,
Tráfego das multidões ou veículos buscando a sua prescritiva transgressão,
Castelo ou Edifício Garagem do centro do Rio de Janeiro aonde quer chegar.
Avenida Rio Branco do centro da cidade a Zona Sul por rodovias a interligar.