AVENIDA PAULISTA (SONETO)
AVENIDA PAULISTA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
08 de dezembro de 1891 foi a sua óbvia construção,
Avenida Paulista logradouro dos maiores a reinar,
Multidões dos transeuntes pelo povo a feliz passear,
Entre as ruas das suas maravilhosas pontes de elevação.
Passando as Zonas Central, oeste e centro Sul a divagação,
Eixo viário, e entidades culturais expostas para se visitar;
Escolas pelo seu distanciamento extenso para trafegar,
Ligando as ruas e avenidas Angélica ou da Consolação.
Brigadeiro Luís Antônio, Nove de julho, a cada aproximação,
Rebouças, Doutor Arnaldo atravessando a cada sinalização.
A sua importância relevância até onde possa enfim chegar.
O MASP, FIESP ou SESI como lugar para tudo poder pesquisar,
Lojas de jóias daquilo que a procura dispõe para algo conprar,
Proximidades as artes belas-artes a cada pesquisa de visitação.
Do real centro financeiro de maior relevância a sua proporção,
Trilhos percorridos até onde o itenerario chega a transpassar,
Estações do metrô Brigadeiro ou Trianon-Masp a destinado saltar,
Ligadas as vizinhas pitorescas visadas Paulista ou da Consolação.
Centro comerciais pelos shoppings vitrais a cada negociação,
Bairros prósperos pronto para cada morador suscinto habitar,
Teatros das peças ou shows que faz a animação contente a exaltar,
Centro culturais acervos das casas de cultura a busca por informação.
Requintes de estudos ou de quem também vai para trabalhar,
Gentílico paulista a sua bela forma de viver como constatação,
Calçadas da esquerda ou direita com tanta gente coerente a passar.
Do estado de São Paulo interligado pelo seu ilustre perfil de locomoção,
As avenidas diversas conhecidas e preferidas como da avenida São João;
Postos das conveniências pela capital do mesmo nome a ilustração denominar.