PANDEMIAS E EPIDEMIAS (SONETO)
PANDEMIAS E EPIDEMIAS (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
O descaso da humanidade para com todos,
Principalmente os princípios e o respeito ao próximo,
O amor fraterno distribuídos as vozes dos consórcios,
Assoreamentos transformando tudo em um pior lodo.
Do homem achar grife em ofender a Deus em seu êxodo,
Ganâncias propinadas por cartéis institucionais a sócio,
Todos querendo se aparecer em um mundo fóssil...
Sujeiras humanas Crostas agarradas como rodos...
A ideologia da imoralidade descendo pelos esgotos,
Nutelas e business inúteis aos desgastes elétrodos...
Regimes doutrinadores dos incrédulos a ócil...
Do mundo procurar se acertar por seu esforço...
Se dermos as costas às propostas restará um só dorso;
Aos gritos, gemidos de dor, e desespero ao inferno como destroço.