O AMOR
Dançamos na noite em tango pela lembrança da brisa;
Que beija o orvalho perfumando em nossa canção ao luar;
Na suave noite onde as estrelas caem em melodia;
Circundando nossos corações em doce poesia em mar...
E, a calma dessa noite em nós dois, faz-nos amar suavemente;
Até o surgir do sol em encantado amor em pingos de chuva;
Num esplendor de calor em corpos suados em céu luzente;
Guiando-nos até o infindo sonete em caminhos do sonhar...
Passa o tempo e continuamos nos amando sem sessar;
Porque somos eternos em um bem maior em palavras;
Que não existe horas na nossa felicidade em canção.
Ah! Como é bom não termos ponto final nos lugares sem fim...
Somos barcarolas embragadas em versos que vislumbra o eterno;
Porque não temos finitude na nossa eternidade com os pássaros.