PRECONCEITO SOCIAL (SONETO)
PRECONCEITO SOCIAL (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Social de um vulgar a um granfino em seu real,
Racial do preto no branco, amarelo ou vermelho,
Lógicas refletidas nas consistências dos espelhos;
Estando perto ou longe distanciando a dose original.
Perspectivo lado daqueles como normal a anormal...
Patologias cruciais aos desembaraços dos novelos,
Laudos medicando a integração remediadas dos conselhos,
Entendendo como aleatório cada caso maior que moral.
Adultos ou crianças a raça ou cor de pele a pentelhos...
Compartilhado a uma dinâmica de um elo mais pactual;
Dos vieis democráticos de igual para um outro como de igual...
Desfazendo ou desprezando procedendo com um grande mal...
As vias cidadãs a que de conversação segue a via convencional;
Preconceito a desigualdade de um transparente a frente que vermelho.