SEMPRE HAVERÁ UMA INSPIRAÇÃO
Quando eu escrevo imagino o céu de anil;
Pássaros voando entre nuvens celestes;
Colibris assoviando o cantar da natureza;
No arboreto que em coro poetiza versos...
Então, eu ponho uma música no ar...
Que sua infinita melodia me faz sonhar;
E, sinto as rimas que banham-me em chuva;
Pelo vento em brisa que me seduz em canto...
Encanto-me pelas notas do poema d'amor;
Que escrevo em um soneto singelo florir;
Pela glosa ou indrisos que me faz trovador.
Ah! Quão maravilhado por essas palavras cândidas;
Que nem meu pranto entristece as folhas d'amor;
Em todos momentos felizes da vida que me faz cantador.