O SER HUMANO (SONETO)

O SER HUMANO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Daquele que pode pensar e não pensa,

Coloca os seus interesses acima de tudo;

Polui o meio ambiente aos enzimas a camada feito veludo;

Resolve tudo por meio a uma generalizada desavença.

A uma desconfortável desordem a que nada a vença…

Degrada nossos mananciais por seus falsos estudos;

Leva doenças hospedeiras para os animais como peludos,

Querendo se aparecer a qualquer custo como uma crença.

Da disputa pelo poder a uma circunstância como que propensa…

A tudo que impensável faz criar uma situação muito tensa…

A contaminar tudo com as suas crostas a um contágio felpudo.

Inseminando os inocentes animais que para isto não tem escudo,

Invadindo habitats dos outros como um insensato cascudo,

Irregularidades erguidas a sua irresponsabilidades extensas.

Da personalidade da poluição terráquea do imparcial vegano,

Vírus a antivírus que produzem ou se espalham a curar,

Pandemias ou epidemias galopando incessante a se alastrar,

Infinidades dos seres da impregnada carne a um manchado pano.

Toxinas das marcas registradas as metragens viagens dos canos,

Impregnando as águas, terra ou as imensidões do gratuito ar,

Resíduos largados a cada descuidado ou desprotegidos lugar,

Higienes descumpridas a importunidade do descaso de cada ano.

Industrializados comercializado a um propósito daqueles de insano…

Das culpas isentadas dos cúmplices beltranos e cicranos…

Invasões, ocupações a venda prontificados a irregularidades para regularizar.

Desmatamentos das máquinas incendiárias posto a tudo pra queimar,

Da longe ideia daquilo que serve para ecológico lógico preservar,

Caçambas a corda movimentadas a uma plataforma de útil roldana.

Do que ele é capaz com os seus propósitos, contextualizações e planos,

Dito como o ser mais inteligente deste planeta as suas reais descobertas,

Entre outros planetas pelas buscas de vidas as hipóteses mais do que certas,

Prêmios recebidos a uma perspectiva maior daquela que cada um vem intermediando...

Rodas translações deste mundo que a cada momento sustenta rodando...

Portas a pino as oportunidades buscando uma brecha a estar sempre aberta,

Estragado reaproveitável a reciclagem voragem pelo defeito que a conserta...

Pesado ou leve a necessidade da sustentação que trafega com o que está levando...

Ambições e ganâncias daqueles que se acham das pessoas mais espertas...

Plebiscitos a assuntos sustentáveis a uma mais que remediada conversa;

Ultrapassadas as incursões do tempo pelas temperaturas a que vão se deteriorando.

Daquilo que se destrói pelo abandono estreito que desocupado nada aperta;

Meio ambiente e qualidade de vida distancia a tudo que vai a frente se elevando,

Partindo das impensáveis tragédias que intervém a ideia de um ser humano.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 28/01/2020
Reeditado em 29/01/2020
Código do texto: T6852518
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