SILENCIOSO DIA

Estou silente no silêncio da madrugada;

Que grita na minh'alma o desabrochar;

Como um flor perdida no jardim esquecida;

Pelo tempo que não se pode apagar em luas...

Da janela do meu quarto, o vento...

Vagueia solitário abençoando o assoviar;

Dos que ainda perambulam pelas ruas;

Desejando alcançar as estrelas nuas.

Em lua, ponho à dormir alado...

E os sonhos levam-me ao céu;

Com se eu fosse os pássaras de papel.

Eu começo a voar pelos labirintos flutuantes;

Estradas, vilas, campinas, ruas vazias...estreitas!

Tento acalantar o fustigado poetizar de serenada.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 17/01/2020
Código do texto: T6843733
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