PERDIDO DE AMOR
Não sei. E por alguns minutos, eu pensei: Viver!
Como poderia eu viver se estou amargo em um choro~
Que revolta meu ser em asas de um um colibris a voar;
pelas noites infindas até o dourado sol se levantar, sei não!
Eu não sei nem quem sou. Serei um aqui, além, uma miragem...
Sei que uma marcha sangrenta entre espadas de um dor em vida;
Porque tudo não é nada em madrugadas desfolhando em vaidades;
Como a tristeza chora em pobres pães em portas a pedir o amor.
Sinto-me desesperado em flor bela a gritar como um condor;
Voando em suas asas em desejos de vômito por não comer a dor;
Condensada em mim uma lamentação infinda num amanhã que sei, lá!
Não sei se as estacas sangram meus pés e mãos;
Onde meu grito mendiga o sofrer em pranto de ir além;
Passando pela alvorada num encontro de alguém.