O HOSPEDEIRO
Sou o lancinaste verbo que te chama para acasalar;
Nas noites frias entre espinhos que adorna meu altar!
E, onda há escuridão no cheiro de âmbar, me lamba...
Enroscar-me-ei de prazer em luares frêmitos de prazer.
Tu me darás as matas desvirginadas em um coito de agonia;
Por estarem enluaradas em ventos num bando néon luzidor!
Pois, a cor do pecado em flecha atirada dos galhos abrasador;
Em beijos importas nos inúmeros rios de de larvas vos dou...
Oh! quão noite escura em brilho podes em nu penetrar-me?
Sei das perguntas retoricas dos pensamentos que se perdem;
Porque és o meu ditado em palavras onomatopaicas de prazer.
Como é-me em ti o bem que vivenciar no chão desnudo;
Prazeres mundanos que corta o falo pela cativa loucura.
Em noites de epílogos, buscando o começo da sujeira em flor.