O CANTO DO FOGO
O fogo desmaiou quando eu adentrei;
Cantando sabedoria num tom de poesia;
Para a prudência não me deixar sozinho;
Porque não vivo em miragem com anseios.
Ó fogo fátuo, levanta-te dessa brasa;
Entra no meu compasso, mostro-te imagens!
Pois sabes o porquê de tantas perguntas;
Abraçadas no abraçador mundo fatigante.
Se hoje sou a doce aurora na boca do luar;
És em mim o fel que ao cismar pega fogo;
Lançando-se em larvas uma resposta de adeus...
Não seras o único a ludibriar meu coração ateu;
Nessa despedida de entradas saídas, emergência!
Somos o ermo da planície em labaredas solitárias.
O fogo desmaiou quando eu adentrei;
Cantando sabedoria num tom de poesia;
Para a prudência não me deixar sozinho;
Porque não vivo em miragem com anseios.
Ó fogo fátuo, levanta-te dessa brasa;
Entra no meu compasso, mostro-te imagens!
Pois sabes o porquê de tantas perguntas;
Abraçadas no abraçador mundo fatigante.
Se hoje sou a doce aurora na boca do luar;
És em mim o fel que ao cismar pega fogo;
Lançando-se em larvas uma resposta de adeus...
Não seras o único a ludibriar meu coração ateu;
Nessa despedida de entradas saídas, emergência!
Somos o ermo da planície em labaredas solitárias.