FILOSOPECADO (SONETOS)

FILOSOPECADO (SONETOS)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Da reforma da moralidade posta a uma distraída concepção,

Do sexo a nudez do local depravado daqueles a se relacionar,

Separações degradando a família pelos cônjuges a deteriorizar,

Os valores morais desgarrados as supostas crises de reparação.

Sexo livre dispensado pelo castigo despido a real retaliação,

A sociedade desgarrada pelo errante vício a obstinado enredar,

Da carne a maior e definitiva sentença de uma finalização a encerrar,

Pedidos de uma emenda de muitas almas a vir felizes se salvar.

Homossexualidade penalidade de um homem querer ser uma mulher a passar,

Daquilo que foste outrora do que de tudo fez que a um outrem fez passar;

Lágrimas dos choros vindos dos pedidos de uma resoluta remissão.

Flagelos quantitativos donativos priorizados as práticas da revitalização,

Do bem a vontade da conduta astuta do mal a elasticidade da redenção;

Salvando do erro o desterro de um poço orifício artifício de a alma queimar.

Daquela bondade reciprocidade de um corpo ao outro a malícia se tocar,

Maldades prioridades das vontades remediadas pela indicativa desorientação,

Da mentira como uma tira enganosa fogosa das mensagens de publicação,

Prazeroso dos deleites prospectos enfeites daquilo que serve a descompromissar.

Inferno do fogo eterno pelo amontoados de brasas jogadas a mergulhar,

Isto abaixo as linhas superfícies do pisado solo ao pedestal do chão,

Esmagadora as inseminações colocações germinadas a vida de cada grão,

Do que é certo ou de errado dos atos aparatos vislumbrados a praticar.

Do pior erro do pecado da carne a que mais faz perdizes a pecar,

Maçã tentadora de uma grande fraqueza relutante a cego pegar;

Desvalorizando os planos atrelado a lado de todas as direcionadas contenção.

Proveito dos respeito posicionado acima de qualquer meio de superação,

De quem equiva-se do que deva ser perante ao fato abstrato de reconciliação;

Labaredas das perdas de ganhar o mundo por aquilo que é para consertar.

Sumidouro para a localização do que não presta para lá em qualquer lugar largar,

Despejo despojo dedicado a prevaricação dos atos a razão de cada pretensão,

A ausência da igualdade de um bem lá no alto a nada socorrer com uma das mãos;

Verdades uníssonas pelo convicto veredito dito pelo que é para contento afirmar.

Do mal latente a urgência de quer bondosamente a alguém ajudar,

Castidade de cada idade mantido a dinâmica de uma preservação,

Bens excessivos a ganância obsoleta a retratação da impulsionada ambição,

Adiantando o rumo até os respaldos pelo local onde nada há para encontrar.

Não roubando ou matando cuidando daquilo que esclarece a resguardar,

Civilizações contemplações das devastacões do ruim a conformado se evitar,

Daquele que sofre para pagar o que fez por sua impiedosa inquietação.

Seres humanos obrigados a se unir dando as impetuosas obrigações,

Amando ao pai celestial a frente para frente de qualquer premeditação,

Equívocos insistidos ou mantidos ao seguimento de quem quer se condenar.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 08/11/2019
Código do texto: T6790036
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