KINDUMBA
Tenho piedade das almas sofridas;
Vagando na escuridão da imensa lida;
Andando pelas ruas terrenas e perdidas...
Sempre em busca de mel silvestre.
Sobre essas almas moribundas;
Um manto pálido caia sobre seus ombros;
São cálidas, agonia de sofrer em bando...
Porque não há de terem panos de sedas.
Oh! Aflitas almas torturadas pelo tempo;
São filhos da cegueira malevola da irá;
Inocentes filhos desse mundo gélido.
Depois, de verem penar, resolvi orar...
Um prece sempre faz-me bem, não desdém...
Sérgio Gaiafi
Pois os filhos das escuridões são de cera.
Tenho piedade das almas sofridas;
Vagando na escuridão da imensa lida;
Andando pelas ruas terrenas e perdidas...
Sempre em busca de mel silvestre.
Sobre essas almas moribundas;
Um manto pálido caia sobre seus ombros;
São cálidas, agonia de sofrer em bando...
Porque não há de terem panos de sedas.
Oh! Aflitas almas torturadas pelo tempo;
São filhos da cegueira malevola da irá;
Inocentes filhos desse mundo gélido.
Depois, de verem penar, resolvi orar...
Um prece sempre faz-me bem, não desdém...
Sérgio Gaiafi
Pois os filhos das escuridões são de cera.