FERIDAS ABERTAS
Houve um tempo que o sofrer não era escravidão;
E, a solidão se vestida do banzo das senzalas...
Apanhado pelas lágrimas com gosto de chicote;
Amordaçando uma dor que escreveu um legado.
Depois de tantas histórias deixadas pelas heranças...
Marca-se o tempo em chuva de prata;
Porque ainda existe senzalas que nos faz pranto;
Porque o homem branco não curou suas marcas.
Se o ondem não foi de um amor pela tristeza;
Hoje existe alegrias nos terreiro...liberdade!
Assim, cultuando-se uma ancestralidade brasileira.
Verdades são ditas na nossa agonia de não saber...
Aprendemos o canto bonito do se ter no olhar;
Um passado que fora angústia, num presente de nos amar.
Houve um tempo que o sofrer não era escravidão;
E, a solidão se vestida do banzo das senzalas...
Apanhado pelas lágrimas com gosto de chicote;
Amordaçando uma dor que escreveu um legado.
Depois de tantas histórias deixadas pelas heranças...
Marca-se o tempo em chuva de prata;
Porque ainda existe senzalas que nos faz pranto;
Porque o homem branco não curou suas marcas.
Se o ondem não foi de um amor pela tristeza;
Hoje existe alegrias nos terreiro...liberdade!
Assim, cultuando-se uma ancestralidade brasileira.
Verdades são ditas na nossa agonia de não saber...
Aprendemos o canto bonito do se ter no olhar;
Um passado que fora angústia, num presente de nos amar.