MÚSICA NO AR
Tu bem sabes que eu te sigo pelas palavras;
Entre os arvoredos de poesia lúdica;
Sorrindo pelos sonetos que abanam folhas...
Num prosear que se devaneia nas galhos do saber.
Bem sabes que as palavras não são tempestades;
E, sim, gotas de orvalho de um amar infindo...
Das noites em rimas de um prazer sem fim...
Com lençóis de beijos em carícias de cetim!
Tu bem sabes que a construção de um diálogo;
Não pode ser efêmero porque há uma construção;
Por possuir um contexto que nos leem em acasos;
Como num passe de mágica nas letras amadas.
Nós somos a linguística de se ter em lábios
Uma leitura de infindo amor em dialética
Uma proximidade de uma distância retórica
Que chora quando encontrar-nos-emos no agora.
Sérgio gaiafi
11 de janeiro de 2017
Tu bem sabes que eu te sigo pelas palavras;
Entre os arvoredos de poesia lúdica;
Sorrindo pelos sonetos que abanam folhas...
Num prosear que se devaneia nas galhos do saber.
Bem sabes que as palavras não são tempestades;
E, sim, gotas de orvalho de um amar infindo...
Das noites em rimas de um prazer sem fim...
Com lençóis de beijos em carícias de cetim!
Tu bem sabes que a construção de um diálogo;
Não pode ser efêmero porque há uma construção;
Por possuir um contexto que nos leem em acasos;
Como num passe de mágica nas letras amadas.
Nós somos a linguística de se ter em lábios
Uma leitura de infindo amor em dialética
Uma proximidade de uma distância retórica
Que chora quando encontrar-nos-emos no agora.
Sérgio gaiafi
11 de janeiro de 2017