A MEIA NOITE (SONETO)
A MEIA NOITE (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Os primeiros instantes aproximados e esperados de um novo dia,
Um tom de terror artificial começa na pressa a assombrar,
Monstros fictícios das superstições faz um ruído a arranhar,
Dos barulhos dos carros dos colegas e casais nas rodovias.
Silêncio nos lares faz a calada suspirar a elegia da alegria,
Pigmentação da escuridão faz as luzes dos postes a resplandecer,
Corrente pela madrugada itinerada até a luz do amanhecer,
Da sutileza beleza de uma voz gentil a cumprimentar com um bom dia.
Pássaros intrépidos cantando os primeiros raios de sol dançando,
Do término de um dia ao começo de uma outro a protagonizar,
Prósperos instantes contagiantes do clima maior de uma grande alegria.
Danças que os casais abraçados vão coreografados rodeando,
Noite das cantigas modernas ou antigas a convidar para dançar,
A meia noite mediante a madrugada acalentada dos pretendentes as regalias.