A MEIA NOITE (SONETO)

A MEIA NOITE (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Os primeiros instantes aproximados e esperados de um novo dia,

Um tom de terror artificial começa na pressa a assombrar,

Monstros fictícios das superstições faz um ruído a arranhar,

Dos barulhos dos carros dos colegas e casais nas rodovias.

Silêncio nos lares faz a calada suspirar a elegia da alegria,

Pigmentação da escuridão faz as luzes dos postes a resplandecer,

Corrente pela madrugada itinerada até a luz do amanhecer,

Da sutileza beleza de uma voz gentil a cumprimentar com um bom dia.

Pássaros intrépidos cantando os primeiros raios de sol dançando,

Do término de um dia ao começo de uma outro a protagonizar,

Prósperos instantes contagiantes do clima maior de uma grande alegria.

Danças que os casais abraçados vão coreografados rodeando,

Noite das cantigas modernas ou antigas a convidar para dançar,

A meia noite mediante a madrugada acalentada dos pretendentes as regalias.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 11/10/2019
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