LUZES LUZES (SONETO)
LUZES LUZES ( SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Luzes dos iluminados galardões como fluorescentes,
Festas florestas dos desenhos estampados a fosforescentes,
Brincadeiras mesas e cadeiras das esteiras encandecentes,
Vapor brilhante, embaçado ou fosco pelos afluentes.
Das pessoas alegres daquelas das mais que de influentes,
Desabrochar das pétalas das flores com cores florentes,
Manhãs das lindas claridades das prosperidades fluentes,
Perspicácia alcançada de uma luta a conduta veemente.
Amor a um andor a sobrepor de uma razão condescendente,
De lá para cá, ou acolá da nascente direcionada ao poente,
Luzes das luzes das vontades obcecadas como que descentes.
Luminosidade a peliculosidade de um reflexo procedente,
Interruptor daqueles automático ou manual a ligar instantaneamente,
Hora marcada ou ocasional do clarão da liberdade resplandecente.