SAINDO DO CASULO!
Há fragmentos no ar...
Que se espalham em odor,
Fétido e a desejar;
A essência bela do amor.
O amálgama da vida,
Faz atar os fragmentos;
O cérebro retorna a lida,
Sanando sofrimentos.
O casulo se abre...
Platônico;
Atônito.
A metamorfose...
Pro inferno;
Pro Céu eterno!...
OSIASTE TERTULIANO DE BRITO
22/03/2001
Loanda – Paraná