EU, HEIN!
Qual o nome em meu peito que apunha-lo?
É um nome ou de nomes há um misto?
Se há um nome, por que que nunca é visto?
Este nome é o meu e a mim resvalo?
Não há nome, nem eu? A tudo igualo!
Este nome revolve-se num cisto,
se houver, e não há? Ao que resisto?
Se confundem os nomes quando exalo?
Se não fosse isto um nome, fosse um raio,
que composto de nomes, num balaio,
se impusesse a qualquer nome, e embora
tantos nomes, assim... mente confusa,
num padrão que ignora, que abusa,
no viver em teu nome.... Me és espora.