Não vai dar coisa que presta...
Adoro essa margarida
Desenhada em tua testa
Tu escondes tão escondida
Mais sempre fica uma fresta
Para uma madeira erguida
Terá sempre uma floresta
A noite será comprida
A lua chega modesta
Eita pimenta ardida
Não vai dar coisa que presta
E assim vou levando a vida
Dançando minha seresta
No dia a dia da lida
O teu sorriso é uma festa.