DA ARTE DIVINA
(Alberto Valença Lima)
De arte, folhas e vento
A Divindade se ocupa
Em cada minuto é bento
Em cada lugar com lupa.
Na beira-mar eu sento
Como, do cavalo, na garupa
Admirando a paisagem enfrento
O vento que sopra e me chupa.
A todo detalhe estou sempre atento
O Sol ilumina e despe das nuvens, o céu
Criando ao redor mais um belo evento.
E eu, mero e insignificante pigmento
Desta tela divina que Ele me dá como troféu
Humildemente declino, ante tão grandioso talento.
_____
Nota
Soneto composto para o Soneto "Voando nossa arte" (T6630306) do Mestre Jacó Filho deste RL, a quem agradeço pela inspiração.
(Alberto Valença Lima)
De arte, folhas e vento
A Divindade se ocupa
Em cada minuto é bento
Em cada lugar com lupa.
Na beira-mar eu sento
Como, do cavalo, na garupa
Admirando a paisagem enfrento
O vento que sopra e me chupa.
A todo detalhe estou sempre atento
O Sol ilumina e despe das nuvens, o céu
Criando ao redor mais um belo evento.
E eu, mero e insignificante pigmento
Desta tela divina que Ele me dá como troféu
Humildemente declino, ante tão grandioso talento.
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Nota
Soneto composto para o Soneto "Voando nossa arte" (T6630306) do Mestre Jacó Filho deste RL, a quem agradeço pela inspiração.