Que tinha segredo,só o relógio
Parei num silêncio invencível ,e de mim colhi a mobília a ser dividida;
Parei numa estrada indisponivel,e chorei nas pedras,meu amor;;
Calei uma rosa mortal,nos meus versos,quando partiste de mim;
Todas as coicidências de nós ,se repartiu,houve paz,mas chorei a perda!!
Um pouco mais perto,a pia de louças indefinida,e bilhete de papel de pão,
Foste de ti,e nem parecia mais velho;Deixaste o quadro de Dalí,chorei decisão!
Burlaste meus amores,e com qualquer ruído,e o risco de minha horta de romãs ;
Pão de centeio tirei do forno,e calei o choro,não ,calei caneta e nanquim!!
Sei que da espera do tato e dos dedos,partiu o círculo só meu,amando -te;
Distintas,aprendi dos valores a alma e dos corpos,embruteci,armada chorei !!
Ao avance do abraço e dos braços,tinha canoa e remo! As vomitei,partistes !!
Hoje,corro vida na avenida neon,todas as frutas e feitos de amor,cancelou
A face contínua,és devera o poeta,e recebo cotovias,suas pétalas,seu cheiro;
Dorme meu filho,aqui da partida,coração continua,fera e fêmea,tímida sei,há de vir!!
(Parabéns pelo aniversário,Mestre Elígio,dedico a ti,esse poema,com amor)