NÃO SEI DA VIDA
Como estou triste agora,
Até minha alma chora,
Escondida num canto,
Meu pesar agora é tanto.
Que não tenho compaixão,
Vejo meu orgulho no chão,
Debruçado como indigente,
Acabou a fé, não sou crente.
Pois, abraço a solidão só,
Desconheço sua imagem,
Não vejo sua mensagem.
Do teu amor não tenho dó,
Essa tristeza é bobagem,
Da vida que não sei de cór.