Um quase soneto para o bom despertar

Que cada dia, seja sempre um ano novo

cada hora, um bom gosto de outro mês

todo tempo, tendo sabor de mais renovo

e que tenha o momento, a senha da vez

Que qualquer dor, mesmo aquela latente

de repente se perca, toda ela se desfaça

Tudo a nível do patamar de tão contente

toda a gente possa caminhar pela praça

E o rancor, que por si só, xô! Desapareça

Que loops contínuos de infinitos perdões

sejam também a cor de toda a esperança

O sonho, esse tão trabalhado, envelheça

desde que o resultado das nossas ações

sejam de alegria, como o riso de criança

01-01-2019

06h23min

Murillo diMattos
Enviado por Murillo diMattos em 02/01/2019
Código do texto: T6541159
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