Um quase soneto da infância

Leve como toda infância realmente tem de ser,

suave como não poderia ser outro prognóstico.

Sendo o poeta que é, soube bem, o descrever

belíssimo e grandioso poema, em seu acróstico.

Infância é algo que temos de ter como arquivo

se assim mantivermos todas as gavetas abertas.

Nossa infância é aquela que dá o ânimo, o livro,

que por toda a vida nos será algo que completa.

Infância, infância, tão lindamente minha infância,

você que por mais que longe esteja na distância,

parece que por vezes vem querendo me brincar.

Você, bela, linda, linda, bela é mesmo a criança,

aquela de pé no chão, que com toda esperança,

vivia o presente, que hoje o futuro, vale lembrar.

Um quase soneto da infância

30/10/2018

14h40min

(Murilo diMattos)

Ao ler o excelente acróstico “Infância”.

Ingenuidade doce e boa

Nela está a grande magia da vida

Fascina com sua pureza e leveza

Ansiedade misturada à alegria

Não há falsidade e sim um

Coração sem maldade

Imensamente do bem, transmite o

Amor verdadeiro e sem interesse

Autoria do recantista Heliojsilva

em 11-06-2010

Murillo diMattos
Enviado por Murillo diMattos em 30/10/2018
Código do texto: T6490207
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