ACALENTO
Das agruras desta vida, és meu acalento
Toda a ternura que empenho no poema
Carícias doces atiradas ao vento
Poesia soprana onde minálma teima.
Nas tuas mãos a afirmação do sonho
Na boca o mel que preciso para sorrir
E ainda que meus medos sinto, exponho
Todo o enlevo que vivencio por ti.
E quando o vendaval soprar no oceano
E os dias forem frios, adormecerei
No teu colo morno em abandono.
Pois das agruras que carrego na vida
És todo deleite em que me comprazo
Meu amor de brumas, alma querida!
Das agruras desta vida, és meu acalento
Toda a ternura que empenho no poema
Carícias doces atiradas ao vento
Poesia soprana onde minálma teima.
Nas tuas mãos a afirmação do sonho
Na boca o mel que preciso para sorrir
E ainda que meus medos sinto, exponho
Todo o enlevo que vivencio por ti.
E quando o vendaval soprar no oceano
E os dias forem frios, adormecerei
No teu colo morno em abandono.
Pois das agruras que carrego na vida
És todo deleite em que me comprazo
Meu amor de brumas, alma querida!