Dói-me o amor pela razão da não existência
Pela inviabilidade da carícia na pele quente
Pela ausência do toque na cerne_ Carência!
Sangra a alma de paixão crua e urgente...
Dói-me o amor porque jamais fui amada
Mesmo quando doei minh'alma inocente
Numa paixão tão intensa, doce e exaltada
De ti só tive o desdém. Vil e inclemente!
Mesmo assim não posso mata-lo em mim
Mesmo que nos meus olhos não ajam luz
E que a mariposa não revoe no jardim.
Este enlace é o que sonhei para o meu dia
Portanto é o que mais dói-me no peito
Não te-lo na vida, no leito e na poesia.
Pela inviabilidade da carícia na pele quente
Pela ausência do toque na cerne_ Carência!
Sangra a alma de paixão crua e urgente...
Dói-me o amor porque jamais fui amada
Mesmo quando doei minh'alma inocente
Numa paixão tão intensa, doce e exaltada
De ti só tive o desdém. Vil e inclemente!
Mesmo assim não posso mata-lo em mim
Mesmo que nos meus olhos não ajam luz
E que a mariposa não revoe no jardim.
Este enlace é o que sonhei para o meu dia
Portanto é o que mais dói-me no peito
Não te-lo na vida, no leito e na poesia.