Quando o sol apontar, luz lá na Serra
Toca-nos-à os corpos externados
Mas libertos de todo o mal da terra
Intocáveis por todo sentir inviolado...
Sagrado amor que paira sobre nós dois
Sobre todo o medo que à tudo traga
Tua boca. O ontem, o sempre e depois!
Eterno este prazer que nos deflagra...
Toca querida, a minha face vez primeira
Infinitos de primazias derradeiras...
Teus dedos; a carícia nunca costumeira.
Jamais o mesmo céu nos verá como antes.
Tu, querida, a única promessa verdadeira
Na ternura. Na beleza etérea de um instante
Toca-nos-à os corpos externados
Mas libertos de todo o mal da terra
Intocáveis por todo sentir inviolado...
Sagrado amor que paira sobre nós dois
Sobre todo o medo que à tudo traga
Tua boca. O ontem, o sempre e depois!
Eterno este prazer que nos deflagra...
Toca querida, a minha face vez primeira
Infinitos de primazias derradeiras...
Teus dedos; a carícia nunca costumeira.
Jamais o mesmo céu nos verá como antes.
Tu, querida, a única promessa verdadeira
Na ternura. Na beleza etérea de um instante