Desperta minh'alma tu que dormes
Lembra-te dos dias de felicitude
Bebas das águas do límpido açude
Esqueça-te da dor que te consome!
Pois o sol há de voltar à brilhar...
E a flor à desabrochar no campo
Terás dias de dulçor e acalanto
Cessa pois teu tempo de chorar!
Não te lembres mais do Corvo
Busca a Flor, alegre e exuberante
Que viva a alegria... Fulgurante!
Pois a lágrima não corre eterna
Apenas dê à ti mesma dulçor e calma
Desperta pois para a poesia, minh'alma!
Lembra-te dos dias de felicitude
Bebas das águas do límpido açude
Esqueça-te da dor que te consome!
Pois o sol há de voltar à brilhar...
E a flor à desabrochar no campo
Terás dias de dulçor e acalanto
Cessa pois teu tempo de chorar!
Não te lembres mais do Corvo
Busca a Flor, alegre e exuberante
Que viva a alegria... Fulgurante!
Pois a lágrima não corre eterna
Apenas dê à ti mesma dulçor e calma
Desperta pois para a poesia, minh'alma!