Botijas de cerâmica
Não te darei mais tempo de mim
Nome já dei-te,e em mim sou toda coisa de mulher
De bens,e pecúlios,..e secam...botijas de cerâmica
Deixastes poesia minha em farelos !
Mesmo cerne mesma canção sombria me calas mais não,parti
Um retrato no criado-mudo,outro no aparador,
As coisas todas propostas foram amadas,barris de vinho
No meu íntimo e depois do íntimo,perdi chave da porta !
No tribunal...donde vim...e que sempre vou,perdi direito de pouso
Retiro quadro da parede de valor estimado,e te dou de paga de amor
E te faço término de amor que se vai quieto !
Não quero que compreendas nem tente esboços de amor
Calou e choveu no rio,brevezas de ver mais longe margens
O universo que me circula...de sofrer ou sorrir...te pede licença do leito!!