SONETO À PÁTRIA
SONETO À PÁTRIA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Matização da natureza exposta por diversos expostos grãos,
No azul do céu nítido as imensidões a estar como a limpo,
Daquilo que achamos pela frente a vasculhar nos garimpos,
As riquezas enriquecedoras oriundo deste precioso chão.
Estrelas soberanas as elevações das admiradas constelações,
Dos metais preciosos como da abundância da folha de zinco,
Da flora como das papoulas ou rosas, e da fauna como a onça ou os afincos,
Deste endêmico solo as suas delícias postas nos plantios das germinações.
Numa manhã silvestre pelo ar magnânimo vindo do mar e das matas,
Verdejantes mares as viagens das aconchegantes visitações,
Dos seus filhos amados as remissões dos valores encantadores, a varonil.
De cada junção entrelaçadas das intermediações das concordatas,
Desta sua grande expansão as amizades provenientes das ocupadas imediações,
Solo de bênçãos celestiais as belezas uníssonas primordiais deste nosso querido Brasil.